- Publicado no Blog do Mesquita.«Brasil - Da série “Acorda Brasil” - Cartórios e financiamentos de veículos»
«Você, que está aí posto em sossego, nem desconfia que estão preparando uma “tunga” no seu, no meu, no nosso sofrido e suado dinheirinho, né?
«Pois estão. Não à socopa, como diria o sempre moderno Machado de Assis, mas às claras e em rede prá todo esse “Brasilzinho” que teimamos em manter de pé.
«Hoje, na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal, na surrealista Brasília, - claro, onde mais? - suas (deles) excelências votam um projeto de lei que se aprovado, vai “enfiar di cunforça” a mão no bolso de quem comprar veículo financiado.
«A gracinha, urdida sabe lá por quais meandros “lobistas”, - Zé Bêdeu, o derradeiro abestado crédulo da Praça do Ferreira acha que não são os milionários cartórios os interessados na “tunga”, - pretende tornar obrigatório o registro em cartório dos contratos de financiamento. Se aprovado, representará uma “mincharia” de R$600 milhões, adicionais ao faturamento anual para as paupérrimas instituições cartorais. Ou cartoriais?
«Como todas as paredes no planalto central nasceram dotadas de ouvidos, elas, as tais audiófilas paredes, informam que reuniões reservadas foram feitas com suas (deles) excelências em hotéis de Brasília. Mensalão aí é trôco.
«Então, deixe o sossego e a inércia cívica de lado. Mão no teclado, passe e-mail para o deputado que recebeu seu voto e “bote a boca no trombone”.»
«Pois estão. Não à socopa, como diria o sempre moderno Machado de Assis, mas às claras e em rede prá todo esse “Brasilzinho” que teimamos em manter de pé.
«Hoje, na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal, na surrealista Brasília, - claro, onde mais? - suas (deles) excelências votam um projeto de lei que se aprovado, vai “enfiar di cunforça” a mão no bolso de quem comprar veículo financiado.
«A gracinha, urdida sabe lá por quais meandros “lobistas”, - Zé Bêdeu, o derradeiro abestado crédulo da Praça do Ferreira acha que não são os milionários cartórios os interessados na “tunga”, - pretende tornar obrigatório o registro em cartório dos contratos de financiamento. Se aprovado, representará uma “mincharia” de R$600 milhões, adicionais ao faturamento anual para as paupérrimas instituições cartorais. Ou cartoriais?
«Como todas as paredes no planalto central nasceram dotadas de ouvidos, elas, as tais audiófilas paredes, informam que reuniões reservadas foram feitas com suas (deles) excelências em hotéis de Brasília. Mensalão aí é trôco.
«Então, deixe o sossego e a inércia cívica de lado. Mão no teclado, passe e-mail para o deputado que recebeu seu voto e “bote a boca no trombone”.»
Nenhum comentário:
Postar um comentário